quarta-feira, 6 de junho de 2012

Caixa amplia para 35 anos prazo para casa própria

Caixa amplia para 35 anos prazo para casa própria.


A Caixa Econômica Federal ampliou o prazo e voltou a cortar os juros de financiamentos habitacionais. A partir de segunda-feira, os parcelamentos poderão ser feitos em até 35 anos, o mais longo da história do banco. O limite era de 30 anos, o mesmo usado atualmente por outros bancos. Bradesco, Santander, Banco do Brasil e HSBC estudam revisar as condições do crédito imobiliário.
Veja mais detalhes.

http://www.caixa.gov.br/habitacao/index.asp
Fonte; Folha de São Paulo 06/06/2012

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Terceiro Bairro mais caro do Brasil está em Florianóplois.

Jurerê Internacional é o terceiro bairro mais valorizado do país.

Pesquisa aponta preço médio do metro quadrado de Jurerê Internacional entre R$ 9,5 mil e R$ 9,7 mil Foto: Alan Pedro / Agencia RBS
Jurerê Internacional, em Florianópolis, é o terceiro endereço mais caro do Brasil, com preço médio do metro quadrado entre R$ 9,5 mil e R$ 9,7 mil, aponta pesquisa da Fipe realizada a pedido da revista Exame. À frente do endereço mais badalado de SC estão apenas os bairros Leblon e Ipanema, ambos no Rio de Janeiro.



O resultado completo do estudo estará na revista que chega às bancas nesta sexta, na reportagem de capa que mostra o Brasil como segundo país onde os imóveis mais subiram de preço no ano passado. A matéria também aponta os endereços mais valorizados da Capital, tanto para imóveis novos quanto usados (veja quadro). A pesquisa realizada pela Fipe foi feita em 41 cidades de 16 estados.

O presidente do Sindicato da Construção Civil da Grande Florianópolis (Sinduscon), Helio Bairros, comemora o resultado e diz que a pesquisa mostra o potencial de Jurerê Internacional. Ele afirma que estar em Florianópolis ajuda, pois a cidade ganhou destaque nacional nos últimos anos. Mas diz que só isto não basta.
— A valorização é consequência da estrutura de Jurerê Internacional.

Segundo Bairros, foi o planejamento do bairro que agregou valor à praia bonita e de mar calmo. Hélio declara que a infraestrutura se diferencia por apresentar opções de lazer e preocupação com a ocupação do solo. Lembra que os eventos e festas realizados na temporada de verão contribuem para a fama de Jurerê Internacional.
O presidente do Sinduscon analisou, ainda, os demais lugares apontados como os mais caros de Florianópolis, como a Avenida Beira-Mar Norte. Explica que o alto preço cobrado nestes locais é fruto da dificuldade de construir novos empreendimentos. Conta que a causa mais frequente é a falta de terrenos livres. Outros motivos aponta Helio, são os casos de restrições da prefeitura ou de ações judiciais.

No ranking dos bairros com imóveis novos mais caros, o presidente do Sinduscon acrescentaria Canasvieiras, por causa do projeto de construção do Sapiens Parque e da duplicação da SC-401.
A matéria da revista Exame mostra, ainda, que o Brasil foi o segundo país que mais teve valorização dos imóveis no ano passado. A reportagem destaca informação da Global Property Guide, que tinha apontado alta de 27,82%. No ranking de 35 países, o resultado brasileiro só fica atrás do registrado na Índia.
EM ALTA 

Os bairros mais caros do Brasil

1° Leblon (RJ)
2° Ipanema (RJ)
3°Jurerê Internacional


Os locais mais caros de Florianópolis

Imóveis usados
1° Jurerê Internacional
2° Beira Mar, Ingleses do Rio Vermelho e Praia Brava
3° Agronômica, Centro, João Paulo e Parque São Jorge.


Imóveis novos
1° Jurerê Internacional
2° Abraão e Campeche
3° Agronômica

Fonte: Fipe, a pedido da Revista Exame.

Sinduscon-SC


terça-feira, 22 de maio de 2012

Pagar prestação de imóvel é mais vantajoso do que pagar aluguel

Pagar prestação de imóvel é mais vantajoso do que pagar aluguel, afirma Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que, no Brasil, fica mais barato pagar a prestação relativa à compra de um imóvel do que pagar aluguel. O estudo mostra também que a proporção dos que pagam prestação de imóvel aumentou ao longo da última década.
Segundo o Técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Pedro Humberto Carvalho, “o aluguel tem um sistema contratual que leva o inquilino a renegociar o valor das prestações a cada trinta meses e ao sabor do mercado. Como vivemos um boom do ponto de vista da valorização dos imóveis, isso é automaticamente repassado ao aluguel”.


Em contrapartida, explica o economista, “os contratos de financiamentos são de longo prazo, com taxas de juros mais baixas e têm ainda como proteção o fato de que o valor do imóvel aumenta, mas o valor da prestação continua o mesmo”. publicidade
Ele ressalta, porém, que o levantamento do Ipea só vai até 2009 e que a situação pode mudar daqui para frente a partir do programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal. “Nós só vamos sentir os efeitos do Minha Casa, Minha Vida na próxima Pesquisa de Orçamento Familiar [POF], se [o programa] realmente procura corrigir esse problema aumentando o crédito para a população de mais baixa renda”, que ganha até 3 salários-mínimos.
Os dados indicam que o custo da habitação pesa mais sobre a população mais pobre, que chega a pagar de aluguel por mês até 2% do valor venal do imóvel, enquanto a população mais rica paga uma prestação bem mais baixa por ter acesso a financiamentos imobiliários.
Entre a fatia dos 25% mais ricos da população brasileira, 9% têm contratos de financiamento imobiliário, enquanto na outra ponta, dos 25% mais pobres, apenas 1,3% são mutuários de programas habitacionais.


Fonte: Agência Brasil



terça-feira, 8 de maio de 2012

5 Dúvidas Sobre Financiamento Imobiliário.

Uma das formas mais comuns de se adquirir a tão sonhada casa própria é através do financiamento. O mercado oferece algumas formas para obter esse empréstimo, seja direto com a construtora ou no banco. Se você está prestes a bater o martelo, fique atento às dicas do assessor jurídico da AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), João Bosco Brito. Ele explica regras, prazos e documentação necessária para você não ter problemas no negócio.


1- Quais são as exigências para conseguir um financiamento imobiliário?
João Bosco Brito – Se você vai comprar um imóvel na planta ou em construção, direto com a construtora, precisará apresentar apenas documentos de identidade e CPF. Não há exigência de "ficha limpa". Já no financiamento bancário, além da "ficha limpa", é exigido comprovação de rendimento adequado ao valor do crédito (valor da prestação não pode ultrapassar 30% do valor da renda líquida). Também é necessário apresentar certidão de nascimento ou casamento, certidões de protestos, distribuidor judicial, imposto de renda e comprovante de residência.
2 - Quanto tempo demora para sair o crédito?
Brito – Direto com a construtora, imediatamente. Em financeiras, 30 dias para aprovar o crédito e até 180 dias para liberar o dinheiro.
3 - Em quantas vezes pode-se financiar um imóvel?
Brito – Em planos governamentais, como no Minha Casa, Minha Vida, o imóvel pode ser financiado em até 360 meses. Outros negócios, pelo Sistema Financeiro da Habitação, até 240 meses. Em planos privados, como o Sistema Financeiro Imobiliário, o critério é da construtora. Em geral, até 120 meses.
4 - Qual o problema principal que inviabiliza um financiamento?
Brito – No financiamento direto com a construtora, quando é emitido o contrato, as cláusulas chamadas "abusivas” deixam o comprador desmotivado para o negócio, pois favorecem a construtora com cobrança de taxas, comissão do corretor por fora, juros indevidos, correções ilegais, incorporação não registrada etc. Nos planos oficiais e financiamentos bancários, a falta de cadastro limpo ou de renda mínima necessária são os maiores empecilhos.
5 - A Caixa é mesmo a melhor opção para financiamento? Por quê?
Brito – É a melhor opção para as pessoas da classe média baixa ou de baixa renda, que podem comprar pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Porém, famílias da classe média com renda maior e estabilidade de emprego, financiar direto com a construtora é a melhor opção. Já para quem não tem muita pressa no imóvel, a melhor opção é o consórcio


"Fonte: Vida Imobiliária"




sábado, 24 de março de 2012

Creci-SP: Venda de imóveis usados sobe 76,54% em 2011 SÃO PAULO

As vendas de imóveis usados na capital paulista subiram 30,87% em dezembro sobre novembro. Com o resultado, as vendas fecharam o ano de 2011 com crescimento de 76,54%. Em relação ao volume de novos aluguéis contratados, houve alta de 11,64% em dezembro ante novembro e de 25,49% no acumulado do ano. Os dados foram divulgados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) com base em pesquisa realizada com 460 imobiliárias da cidade. Os dados do Creci-SP mostram que o preço médio das casas e apartamentos usados negociados permaneceu estável em 2011. Em dezembro, houve queda de 1,93% nos preços médios dos imóveis vendidos em dezembro, levando o acumulado do ano para uma alta de 6,78%, nível próximo ao registrado pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,5%. Já o preço médio dos alugueis fechou 2011 com elevação de 13,6%. Os imóveis usados mais vendidos em dezembro corresponderam aos de valor superior a R$ 200 mil - foram 67,99% dos contratos fechados pelas imobiliárias. O preço médio passou de R$ 3.230 o metro quadrado em novembro para R$ 5.000 no mês seguinte, alta de 54,8%. As maiores valorizações se concentraram entre os apartamentos de padrão médio com até sete anos de construção e localizados nos bairros com maiores valores médios da capital paulista, como Alto da Boa Vista, Jardim Paulista e Moema. Mais da metade (50,53%) das vendas foram feitas por meio de financiamento bancário, seguido de compra à vista (44,88%) e parcelamento direto com o proprietário (4,59%). Em dezembro, as imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram 970 imóveis, 50,72% de casas e 49,28% de apartamentos. A faixa de valor com maior número de novas locações (17,64%) foi a dos aluguéis entre R$ 401 e R$ 600 mensais. O aluguel que mais aumentou em dezembro na cidade foi o de apartamentos de dois dormitórios situados em bairros como Itaquera, Brasilândia e São Miguel Paulista. O preço médio subiu 69,27%, de R$ 640 em novembro para R$ 1.083,33 em dezembro. Inadimplência O porcentual de inquilinos com pagamento atrasado nas imobiliárias consultadas foi de 5,1% em dezembro, ou 22,01% a mais do que o patamar de 4,18% de devedores verificado em novembro. No último mês de 2011, as imobiliárias receberam de volta as chaves de 676 imóveis. Desses, 43,93% tiveram motivos financeiros para deixar o imóvel. O número de imóveis devolvidos é equivalente a 69,69% do total de novas locações, maior que os 56,67% apurados em novembro. WLADIMIR D'ANDRADE - Agencia Estado – 07 de Março de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Quer Vender Mais Rápido seu Imóvel?

Seja exclusivo.
O que é exclusividade?

O Conselho Federal de Corretores de Imóveis - COFECI - determina que a empresa Imobiliária disponha de autorização exclusiva para intermediar as transações anunciadas.

Exclusividade é quando você escolhe apenas uma empresa para transacionar o seu imóvel. Quando você coloca seu imóvel à venda e opta pela exclusividade em nossa empresa, você garante a agilidade e acelera a venda.

Saiba algumas das vantagens em ter o seu imóvel exclusivo:
  Placas no imóvel (facilita muito a venda)
  Anúncio em classificados
  Publicidade em site com fotos do imóvel
  Maior sigilo e segurança nas visitas e na transação
  Com a exclusividade o proprietário é o cliente da empresa
  Maior empenho na venda por parte da equipe de corretores
  Triagem dos candidatos compradores evitando propostas levianas
Enfim, para vender o imóvel você precisa torná-lo público, e somente com exclusividade você garante todas essas vantagens. O imóvel estando em várias imobiliárias gera confusão no mercado, causando insegurança e desconfiança aos seus pretendentes, dificultando a venda. A não exclusividade gera ainda uma desorganização no mercado, uma vez que, sem assistência profissional o cliente acaba muitas vezes comprando imóveis passíveis de não serem registrados em Cartório competente.
A exclusividade traz segurança para ambas as partes.
Opte pela exclusividade!

 

Onde investir seu dinheiro.

ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL
São ativos cujo lucro é determinado pela diferença entre o preço de compra, mais os benefícios (aluguéis, no caso de imóveis ou dividendos, no caso das ações), menos o preço de venda. Além de ações, existem outros investimentos de renda variável, como moedas (dólar, euro, iene etc), commodities (soja, boi, açúcar, café etc) e fundos de investimento de renda variável.  
1- Fundos de investimentos de renda variável:  os ativos que compõem a carteira dos fundos de investimentos podem ser: ações, renda fixa, mistos, cambiais, imóveis, títulos de empresas emergentes, etc. Existe uma ampla variedade de fundos de investimentos, cada qual com sua composição, por isso é importante que você conheça o seu perfil de investimento para escolher o fundo mais adequado. Nos sites dos principais bancos (seção investimentos) você poderá encontrar maiores detalhes sobre cada um dos fundos de investimentos e se ele está adequado ao seu perfil de investidor. Em geral os fundos com maior rentabilidade são aqueles de perfil de investimento mais agressivo, onde o risco é maior
O valor mínimo de aplicação ou resgate varia muito de fundo para fundo, mas em geral a aplicação mínima começa a partir de R$ 100,00 o mesmo vale para os resgates mínimos. A tributação também é semelhante aos fundos de renda fixa, ou seja, taxa de administração e imposto de renda sobre os ganhos. 
2- Investimentos imobiliários: aquisição de bens imóveis como casas, terrenos, etc. Comprar um apartamento ou sala de escritório com o objetivo de obter uma renda mensal de aluguel sempre esteve associado a segurança. Dependendo das características do imóvel, os ganhos com aluguel ficam entre 0,50% e 1,20% ao mês (sem descontar os impostos).  Entretanto, investindo em imóveis você também deve levar em conta a sua liquidez, isto é, se você precisar vendê-lo com muita urgência, poderá encontrar dificuldades.
Para minimizar esse e outros riscos, você deve tomar alguns cuidados: 
Ao comprar um imóvel, a localização deve ser o primeiro fator a ser considerado. Evite imóveis que não tenham boa localização – por exemplo, em frente ou vizinhos a favelas, próximos a viadutos ou onde haja muito barulho, perto de bares e boates.  A segurança e a facilidade de acesso ao trabalho e à escola dos filhos, bem como a boa infra-estrutura de serviços do bairro (como bancos, supermercados, escolas e opções de lazer), são fundamentais para a qualidade de vida e o valor do imóvel. Os imóveis localizados em regiões residenciais com serviços são os mais fáceis de alugar. 
Quem investe em zonas que estão se expandindo também pode lucrar no futuro, quando a área estiver mais valorizada. Em locais onde existe pouco espaço para novos empreendimentos, os imóveis existentes tendem a se valorizar sempre. 
Na hora de escolher o tipo de imóvel para investir dê preferência para os imóveis comerciais e residenciais. Os investimentos em terrenos, fazendas, sítios e casa de praia devem ser vistos com mais cautela pois demoram mais para valorizar e porque a liquidez do mercado é menor ainda, isto é, mais gente quer casa para morar do que terreno ou sítio.
No caso comercial, fuja dos imóveis que já perderam valorização, por causa de localização pouco privilegiada, e que se encontrem deteriorados. Ou, ainda, os que estejam pouco ocupados, apesar de possuírem tempo de uso. 
Quanto aos imóveis usados, há sempre o risco de existir alguma pendência anterior que impeça a transferência do bem para o comprador. O ideal é ter um corretor ou um advogado para garantir a segurança do negócio. 
Também existe o risco de inadimplência no caso do aluguel  (o inquilino não pagar o aluguel) e o risco de não conseguir alugar o imóvel por algum tempo, tendo que arcar sozinho com todas as despesas de manutenção.
Os custos podem acabar pesando no seu bolso, principalmente os que se referem à manutenção dos imóveis: condomínio, gastos com a faxineira para manter o imóvel limpo quando não estiver alugado, impostos e taxas, etc. Na hora de alugar é importante fazer um contrato detalhando a responsabilidade pelos custos de manutenção do imóvel, só assim você evita disputas e dores de cabeça.

Não se esqueça também dos custos associados com a compra e/ou venda de um imóvel, como, por exemplo, corretagem, escritura, registro em cartório e imposto de transmissão. Os altos custos associados ao investimento em imóveis são a principal razão pela qual eles são considerados investimentos de longo prazo.
Quanto à tributação: dependendo do valor do aluguel o imposto de renda varia entre 15% e 27,5% dos ganhos. Além disso, se você alugou o imóvel através de uma corretora, é preciso pagar uma taxa mensal de cerca de 10% do valor do aluguel.
A aplicação em imóveis é para quem pretende aplicar no médio e longo prazos, então, nunca aplique em imóveis o dinheiro que  você vai precisar para pagar contas, pois você pode acabar tendo problemas no seu orçamento. Se o dinheiro que você pretende investir na compra do imóvel representar mais de 30% das suas economias, então você deve analisar bem as outras alternativas de investimentos para ter certeza que está fazendo um bom negócio. Em resumo, trocando a rentabilidade pela segurança, a compra de um imóvel pode resultar, no longo prazo, em um investimento atraente.

Armários valorizam o imóvel na hora da venda.

Quando se pensa em ir além das aparências na reforma pré-venda, melhorias estruturais e até arquitetônicas fazem a diferença em uma análise mais aprofundada do comprador.
A troca da fiação elétrica é a mais importante delas. "Por estar escondida, não é a primeira pergunta que um possível comprador faz ao visitar o imóvel.  Mas é um diferencial em prédios mais velhos".
A preocupação com a hidráulica segue a mesma lógica. Vazamentos aparentes e torneiras pingando, por exemplo, contam reais a menos ao negociar.
A estratégia de agregar valor passa ainda pela mudança arquitetônica dos ambientes.
"Na venda de apartamentos menores, ter cozinha americana é essencial para um melhor aproveitamento dos espaços".
Outra dica são os armários embutidos. "Eles aceleram a venda e, se bem conservados,  passam uma boa primeira imagem do imóvel."
Manutenção
Um caminho para quem quer "encher os olhos" do comprador com um imóvel que tenha aparência de mais novo, mas não pretende ter o gasto e a correria de "plásticas" de última hora, é nunca descuidar da aparência e da estrutura.
"O brasileiro teria mais sucesso nesse tipo de empreitada se pensasse como o americano, que está sempre pronto para vender seu imóvel
O que, em outras palavras, significa manutenção. "A cada três anos, deve-se refazer a pintura, que dentro de casa sofre com marcas de mãos, por exemplo", Já a fachada é abalada por chuvas e pela poluição. Também é bom trocar a fiação a cada dez anos".

Vai financiar um imóvel? Providencie estes documentos se Pessoa Fisica.

       Pessoa física 

·       Cópia da identidade e CPF (cônjuge também)

·       Se for casado certidão de casamento

·       Se for solteiro, certidão de nascimento.

·       Se for divorciado, certidao de averbaçao

·       Se for viuvo certidao e obito + certidao de casamento

·       Certidão de quitação de tributos e contribuição federais atualizados (Receita Federal);www.receita.fazenda.gov.br

·       Comprovante de endereço (mês atual)

·       Nº da Conta na CAIXA – pode ser poupança 

DO IMÓVEL:  

·       Certidão de Interio teor da matricula – Original, é valida por 30dias; contendo registro atual, ações reais, pessoais e reipersecutórias. Inexistência de ônus;

·       IPTU do ano vigente.

·       Habite-se (para imovel novo)

Dicas de cuidados ao se comprar um imóvel.


  • Verifique informações sobre a Construtora e a Imobiliária junto ao Procon, Crea e Creci
  • Visite obras já concluídas e entregues pela construtora
  • Verifique informações com quem já comprou o empreendimento
  • Observe principalmente o acabamento. Veja se os materiais e sua aplicação estão de acordo com o que lhe foi vendido.
  • Observe se a construtora cumpriu os prazos estabelecidos no contrato de compra e venda
  • Exija da construtora cópias da Certidão do Registro de Incorporação (é a "certidão de nascimento" do imóvel), do memorial descritivo (para conferir as especificações dos materiais aplicados), e das certidões negativas da fazenda federal, estadual e municipal.
  • Exija da construtora, cópias do Alvará de construção da Prefeitura, e dos projetos aprovados
  • Analise detalhadamente as cláusulas e condições de contrato de compra e venda, registrando-o posteriormente no Cartório Imobiliário
  • Se o imóvel já estiver pronto, peça cópia do Habite-se, e da Certidão de Quitação da obra junto ao INSS (CND)
  • Exija a Escritura de Compra e Venda e faça o Registro no Cartório Imobiliário. Só é dono quem registra!